Tudo começou quando o fundador da AADORA, Igor de Matos Monteiro, mineiro e pai de dois filhos, conheceu a mãe de uma criança com Epidermólise Bolhosa em uma situação em que ela precisava de um advogado. Naquela época, ele ainda era professor de Direito e foi apresentado a essa família por um de seus alunos, Renan Meireles. Por meio daquela criança, Igor assumiu a demanda como advogado, mas foi além: abraçou a causa das doenças raras e se deparou com um mundo de necessidades que vão muito além de cuidados médicos, curativos, medicamentos e fisioterapias. Ele percebeu a importância, acima de tudo, de muita empatia, amor e diálogo para compreender todas as necessidades das pessoas com doenças raras, que nosso serviço público de saúde não consegue atender.
A “AADORA” (Associação de Apoio às Pessoas com Doenças Raras) é uma entidade beneficente, com atividades que vão além do assistencialismo material. Acredita na força do terceiro setor, que contribui para a solução de problemas para os quais os governos não apresentam resultados e têm, comprovadamente, falhado. A AADORA demonstra que atividades organizadas, com informação, propósito e determinação, podem fazer a diferença na transformação do mundo das pessoas com doenças raras.
Em geral, as doenças raras são crônicas, progressivas, degenerativas e com elevado risco de morte. Aproximadamente 95% das pessoas afetadas não têm acesso a tratamentos específicos e dependem de uma rede de cuidados paliativos bem estruturada e de medicamentos para tratar os sintomas. Temos como exemplo a Neurofibromatose, Ictiose lamelar, Esclerose Tuberosa, Epidermólise Bolhosa, Xeroderma Pigmentoso, dentre outras.
Com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre o universo e os direitos das pessoas portadoras de doenças raras, surgiu a AADORA – Associação de Apoio às Pessoas com Doenças Raras, uma entidade de direito privado, beneficente e sem fins lucrativos.
A Associação de Apoio a Pessoas com Doenças Raras (AADORA) é uma entidade beneficente, sem fins lucrativos, que realiza diversas atividades além do mero assistencialismo material. Acredita na força do terceiro setor como um agente essencial para contribuir na solução de problemas que os governos não têm conseguido resolver de forma eficaz. Com isso, demonstra que iniciativas organizadas, baseadas em informação, propósito e determinação, podem transformar positivamente o mundo das pessoas com doenças raras.
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